Muita gente acha as histórias de fantasmas interessantes, principalmente aquelas que envolvem lugares abandonados. Vamos lembrar que muitas pessoas têm medo desses locais, em especial aqueles que possuem histórias trágicas. E quando estas histórias envolvem espaços de sítios arqueologicos tudo parece escalar para um outro nível, porque são localidades que foram abandonadas há séculos, até milênios. Neste vídeo dedicado a falar sobre ocorrências de “histórias de fantasmas” em sítios arqueológicos vocês poderão acompanhar uma análise sobre os aprendizados que podemos tirar desses relatos:
Ele é amplamente inspirado na série de documentários da National Geographic, “I Wouldn’t Go In There“, que foi trazido para o Brasil como “Lugares Amaldiçoados”.
Lançada em 2013, esta série documental foi apresentada pelo blogueiro e explorador urbano Robert Joe e teve somente uma temporada com 8 capítulos onde em cada um ele viaja para diferentes lugares da Ásia onde a maioria eram sítios arqueológicos.
Mas a sacada do documentário é apontar como criamos as histórias de fantasmas e como elas têm relação muito mais com um medo ou culpa social, do que aparições sobrenaturais de fato. Infelizmente esta série não está mais disponível em nenhuma plataforma de streaming, mas a ideia geral do que o Joe apresenta está no nosso vídeo.
“a história real ainda consegue ser mais sinistra do que as mais tenebrosas histórias de fantasmas”
— “Lugares Amaldiçoados” (Arqueologia pelo Mundo)
Fontes:
“Lugares abandonados” de Wesley Macedo
http://www.revistas.usp.br/revistaara/article/view/161169
“Memória e história: fantasmas da Casa Museu Gilberto Freyre” de Rafael de Oliveira Rodrigues
https://naui.paginas.ufsc.br/files/2016/03/Mem%C3%B3ria-e-hist%C3%B3ria-Os-fantasmas-da-Casa-Museu-Gilberto-Freyre.pdf
“Os vivos e os mortos na sociedade medieval” de Jean-Claude Schmitt. https://amzn.to/3ScXg1D
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