Antes de comer, por exemplo, pipoca, já parou para pensar de onde vem o nome deste delicioso lanche tão comum em várias salas de cinemas ao redor do mundo? Quando falamos de algo tão banal como é o ato de preparar a comida para saciar nossa fome, muitos de nós nem imaginamos que cada alimento tem uma história única e cheia de marcas culturais. Quando paramos para analisar, o ato de comer fala muito sobre nós, nossa identidade e até posições socioeconômicas. Sem contar que alguns alimentos têm centenas de anos de existência, a exemplo da já citada pipoca, cujo nome vem do inglês “popcorn“, mas a sua origem remonta há milênios na América.

Viu que interessante? Falar sobre as curiosidades históricas da alimentação é uma das propostas da nossa série “A Cozinha na História”! Assista agora o primeiro capítulo!

Pão preservado encontrado na cidade arqueológica de Pompeia, que foi soterrada durante a erupção do vulcão Vesúvio em 79 d.C.

bastidores:

Leia a história:

Hoje ao abrir o YouTube, TikTok ou Instagram, podemos consultar ou conhecer as mais diferentes receitas culinárias. Mas, a moda das “diquinhas domésticas” não é de agora! Em 1861 teve início a publicação do “Livro de Administração Doméstica da Sra. Beeton”, obra que contém lindas ilustrações de alguns alimentos como o creme de chocolate, merengue, creme de limão, frutas cristalizadas, etc.

O chiclete, tão comum em nosso dia a dia passou a ser industrializado em 1872 pelo norte-americano Thomas Adams. Mas, não foi ele quem inventou! As gomas de mascar existem há milênios e foram confeccionadas por diferentes sociedades ao redor do mundo! Temos indícios entre os antigos gregos, maias e astecas. E o melhor! Temos preservado não só o chiclete mais antigo, mas também o DNA de quem o mascou pela última vez!

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